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Atividade física, uma forte aliada na luta contra a depressão


A depressão é uma doença silenciosa, que muitas vezes demora para ser diagnosticada, a pessoa pensa que está triste e os dias vão passando e os episódios vão aumentando de intensidade e duração, os dias viram semanas que viram meses, e assim a pessoa está com um quadro de depressão.


Alguns sinais como perda de sono, ou o excesso de sono, ficar horas na cama, perder a motivação pelas atividades, isolamento social, deixar de cuidar da higiene pessoal e da aparência são fortes alertas que a pessoa pode estar com depressão, mas é somente o médico que pode dar esse diagnóstico.


A aposentadoria junto com a chegada da terceira idade para uns chega como uma benção, o descanso merecido, mas para muitos é uma fase delicada, pois no começo a pessoa realmente desfruta, viaja, vai cuidar dos netos, começa um curso, mas depois de um tempo, 05, 10 anos, se o idoso não se planejou, não vê mais sentido na vida, pois antes o trabalho ocupava 60% do seu dia e agora sem essa ocupação o que fazer?


Se a pessoa com mais de 65 anos, 70 anos não tiver uma planejamento do que fazer na sua aposentadoria, dai pra frente e ficar em casa, no sofá, na frente da televisão, para começar um quadro de depressão é muito rápido e quando os amigos e a família percebem pode ser tarde demais. O trabalho de recuperação pode ficar muito longo e com muitas dificuldades.


Aproximadamente 35% dos pacientes com depressão, respondem bem somente ao tratamento com psicofármacos, por isso, pesquisadores vem estudando outras alternativas coadjuvantes no combate a doença. A atividade física se mostrou uma forte aliada nessa batalha. Pois ela interfere tanto no processo químico, uma vez que libera hormônios responsáveis pelo bem-estar e sensação de prazer, como a serotonina, adrenalina, endorfina.


Como também seu relevante papel social, pois seja frequentando uma academia, parque, tendo um personal trainer o idoso, entrando em contato com outras pessoas, retoma aquele laço social que é um dos primeiros a ser perdido no progresso da doença.


E pode ser qualquer tipo de exercício, desde o idoso, se identifique com aquilo, desde atividades individuais como pilates, yoga e musculação, como também atividades em grupos, como ginástica coletiva e esportes. Clique aqui para saber mais.


Para saber mais sobre a doença e ajudar a quem precisa acesse o site www.abrata.org.br

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